Napoleon’s Dream

[Verse]
As I lent against a tree and struck a match to my pipe
The hushed voice of the pines lent me a secret that night
With all the colors of the sea and the stars in your eyes
Which trail you will choose will be only for you to decide
For when the giants in your heart grow weary and fall weak
Never forget it is you and not fear who will speak
As the whisper fell to gold through the wind to my heart
The earth began to fold, the forest began to part
As the wishbones from the clouds fell from the needles of the pines
A hand from the shadow pulled me back to travel through time
Where the sounds of the ocean combed through and out my thoughts
It was inside Napoleon's dream tonight I would walk
As the hand let go I fell through the pines and hit the forest floor
Where at the foot of the giant creaked open an old twisted wooden door
As I stepped inside aboard my crystal voyage had winched its sails
For now the world began to sink as the silked clouds became her veil
As the windows of the stars drew the keys for the map
I caught myself looked down thinking I'll never look back
As we took to the moon my heart took all of what it could fill
For the treasures of my soul reached out and held me still
Shook on the shoulder I woke from this dream
Napoleon looked down and asked where I had been
I looked at him square straight dead in the eye
Said I think I was in the place I will go when I die

[Tradução de "Napoleon's Dream", de Angus Stone]

[Verso]
Enquanto eu me apoiava em uma árvore e riscava um fósforo para meu cachimbo
A voz abafada dos pinheiros me contou um segredo naquela noite
Com todas as cores do mar e as estrelas em seus olhos
Qual trilha você vai escolher será apenas para você decidir
Pois quando os gigantes em seu coração se cansarem e enfraquecerem
Nunca se esqueça que é você e não o medo quem vai falar
Ao que o sussurro se transformava еm ouro através do vento em meu coração
A tеrra começava a se dobrar, a floresta começava a se abrir
Ao que os ossos das nuvens caíam das agulhas dos pinheiros
Uma mão da sombra me puxava de volta para viajar no tempo
Onde os sons do oceano vasculhavam meus pensamentos
Era dentro do sonho de Napoleão que esta noite eu iria caminhar
Ao que a mão me soltou, caí por entre os pinheiros e bati no chão da floresta
Onde ao pé do gigante, abria uma velha porta de madeira retorcida
Ao que entrei a bordo, minha viagem de cristal tinha içado suas velas
Por ora, o mundo começava a afundar enquanto as nuvens sedosas se tornavam seu véu
Ao que as janelas das estrelas desenhavam as chaves do mapa
Eu me peguei olhando para baixo pensando que nunca vou olhar para trás
Ao que decolávamos para a Lua, meu coração levou tudo o que poderia preencher
Pois os tesouros de minha alma alcançaram e me seguraram firme
Sacudido no ombro eu acordei deste sonho
Napoleão olhou para baixo e perguntou onde eu havia estado
Eu olhei para ele bem nos olhos
Disse que achava que estava no lugar para onde irei quando morrer