Cotidiano
Somos o contraste de uma vida desigual
O que se julga o que se vive parece normal
Somos todos aparentes dessa leve jornada
O que se diz o que trás não vale mais nada
Procurando sempre um razão para seguir
Firme num caminho seguindo minha estrada
Não quero discursões só a paz em minha alma
Se você vive e ama não deve mais nada
Corro até poder sair...
Grito até alguém ouvir...
Tenho em minhas letras o fardo
De alguém tão necessitado
De amor...
Nesse mundo cada vez mais escuro pela solidão
Pai mata filho, irmão mata irmão
Só por causa de um orgulho ou um misero real
Acaba com a família dando um triste final
Mas na verdade tenho dois objetivos quando nascemos
Uma é fazer escolhas e a outra você sabe morremos
Então de valor a sua vida a toda e qualquer dia
Você tem livre arbítrio ou quer que eu repita
Hoje infelizmente muitos vivem a chorar, o jornal só fala que o homem continua a matar, somos reféns do medo, minha casa parece uma prisão, só me vem em meu pensamento até quando vou agüentar esse mundo cão, mortes e mortes, dores e dores, medo e medo, tento entender porque o homem insiste em matar a si mesmo, por favor tenha amor em seu coração viva bem a vida, não a viva em vão