Circo
Eu, já invadi tantas casas
Sem encontrar um abrigo
Já levantei tantas taças
Para brindar com o inimigo
Já caminhei sobre brasas
Sem queimar os meus pés
Já naufraguei em águas rasas
Mas emergi nas marés
Hoje, não ando mais na corda bamba
O tempo escorre pelos dedos
Areia na mão de criança
No circo da vida
Quantos leões hei de domar?
Ha tempos parei de contar
O que tiver de ser, será
No circo da vida
Eu já quebrei tantas regras
Me diverti com o perigo
Incendiei várias tendas
Meio santo, quase bandido
Não ando mais na corda bamba
O tempo escorre pelos dedos
Areia na mão de criança
No circo da vida
Quantos leões hei de domar?
Ha tempos parei de contar
O que tiver de ser, será
No circo da vida
Hoje, não ando mais na corda bamba
O tempo escorre pelos dedos
Areia na mão de criança
No circo da vida
Quantos leões hei de domar?
Ha tempos parei de contar
O que tiver de ser, será
No circo da vida
Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh
No circo da vida
Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh
No circo da vida
Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh
No circo da vida
Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh
No circo da vida