Pregões de Portugal

Celestino Silveira / Miguel Gustavo

Cinco mil trezentos e quarenta e cinco
Amanhã que anda a roda, o pá

Portugal oh que saudades que eu tenho
Dos pregões que tu entoas
Arrufadas de Coimbra
Castanhas quentes e boas

Arrufadas de Coimbra
Castanhas quentes e boas
As barinas engraçadas
Vendendo sardinha e banha
E que todas a gente gosta
Bem vivas, vivas da Costa
E que todas a gente gosta
Bem vivas, vivas da Costa

No inverno há um pregão
Que anda a esquentar entorno
Marmelos assados ao forno
No Rossio o jornaleiro miúdo
Seus diários apregoa
Vai no Canto que ressoa
Tofla, Diário de Lisboa
Vai no Canto que ressoa
Tofla, Diário de Lisboa

A Calunga sorte grande
Vem no Canto que atrai
E a gente acaba comprando
Mas a Calunga não sai
Se a gente acaba comprando
Mas a Calunga não sai

Cinco mil trezentos e quarenta e cinco
Amanhã que anda a roda
No inverno há um pregão
Que anda a esquentar entorno
Marmelos assados ao forno, opá

Trivia about the song Pregões de Portugal by Carlos Galhardo

Who composed the song “Pregões de Portugal” by Carlos Galhardo?
The song “Pregões de Portugal” by Carlos Galhardo was composed by Celestino Silveira and Miguel Gustavo.

Most popular songs of Carlos Galhardo

Other artists of Old Guard