Bacabal de Azul e Branco Canta Seu Centenário de Histórias e Glórias
Virou o rio Mearim o meu coração
E o quinto, na avenida
Na ribeira da emoção
É madre divina, é minha paixão
É branco, é azul-poesia
Na batida da explosão
Pode o tempo passar
Muitas memórias o quinto tem para bordar
Faz teatro com o melhor carnaval
E, hoje, adorna o palco para louvar bacabal
Cem anos de história
Princesa do Mearim
Dos guerreiros timbiras
Ó cidade alvissareira
Palmas, palmas, palmas
Palmas das bacabeiras
Palmas, palmas, palmas
Pra as amassadeiras
Povo de fé, valente e acolhedor
Faz quermesse para conceição
Pra Santa Terezinha, procissão
Senhora dos anjos, na educação
Pela finada edite, tem devoção
Na crença do pai Gérson
Ariolino se manifesta
Quinto é povo, povo é quinto
E o quinto faz a festa
O rio corre nas veias
Leva o batelão da alegria
Índios e negros na mesma euforia
Na passarela, iara é sedução
Na pesca do passado
Na colheita do arroz e do algodão
Maria da tempestade, por causa de Inez
Mohana é o orgulho por sua altivez
Foi doutor, escritor da academia
O sacerdócio foi sua missão
Um homem de letras do nosso Maranhão
Mamãe, eu vi boi da Lua
Dançando no planeta do Brasil
Mamãe, eu vi papete
Brilhando nesta pátria mãe gentil
João carcará, imagem forte
De coragem e liderança
João Alberto, honestidade
Seu legado, nossa herança
Eh! Carcará, sob suas asas
Protegia o seu povo
Bola rolando, bacabal clube
Campeão, time de ouro
Princesa do Mearim
Teu centenário eu vou comemorar
Com o armazém Paraíba
Sucesso em qualquer lugar
Tem explosão, tem quinto, boi bacaba
E carnavais, sítio dos Abreus
E inesquecíveis festivais
Virou o rio Mearim o meu coração
E o quinto, na avenida
Na ribeira da emoção
É madre divina, é minha paixão
É branco, é azul-poesia
Na batida da explosão