Vermelho e Branco
Aldir Blanc / César Costa Filho
Deixo a saudade crescer
Viola empunho
E com papel de rascunho
Pra escrever
Vem caindo a tarde lentamente
Finalmente vem a inspiração
Nasce o luar entre as cores do poente
E de repente eu descubro com prazer
Que o vermelho e branco
Cores do Salgueiro
No céu surgem primeiro
Ao anoitecer
Paulo da Viola
Não me queira mal
Não há, nem pode haver
Escola igual (oh não)