O Fora/ Inesquecível [Ao Vivo]
Resenha Cleber e Cauan
(Tem que ter moda boa, né)
(Vamo que vamo assim, ó)
Cheguei atrasado pra o encontro do amor
Com alguém que eu queria muito conhecer
O tempo andou mais depressa que eu
Em questão de minutos eu perdi você
Feito um louco em meu carro rodei a cidade
Pra ver se encontrava você por aí
De repente entrei em um lugar qualquer
E por coincidência você estava ali
Fiquei te olhando enquanto você dançava
Você me flertando enquanto ele te abraçava
E eu nesse impasse, morrendo de desejo
Sem poder fazer nada
Ali parado tomando uma cerveja
Eu e a tristeza dividindo uma mesa
Enquanto eu sofria entre um gole e outro
O cara só te beijava
No meu desespero entre o ciúme e a raiva
Feito um palhaço que levou um fora
Paguei minha conta, olhei pra bandida
Entrei no carro e fui embora
Ali parado tomando uma cerveja
Eu e a tristeza dividindo uma mesa
Enquanto eu sofria entre um gole e outro
O cara só te beijava
No meu desespero entre o ciúme e a raiva
Feito um palhaço que levou um fora
Paguei minha conta, olhei pra bandida
Entrei no carro e fui embora
Resenha Cleber e Cauan
(Na capital mundial da música sertaneja, que é Goiânia)
Parece que foi sonho que vivi, mas foi realidade
Às vezes me pergunto qual é o motivo de tanta saudade (Toninho, um abraço, meu querido)
Você foi prazer, foi vendaval, foi furacão em mim (Ô, Pedrão)
Deixou na minha alma uma paixão irresistível
Que não vai ter fim
Não sei se fui amante, fui amigo, fui bandido
Amor de uma noite, foi paixão sem compromisso
Inesquecível o seu cheiro, o seu suor em mim
Inesquecível é o jeito de fazer amor
Foi loucura demais, amor irracional
Eu não sei se me fez bem ou me fez mal
Inesquecível você sussurrando em meu ouvido
Inesquecível é o brilho desse seu olhar
Foi amor selvagem, algo incomum
Só não quero ouvir você dizendo por aí
Inesquecível você sussurrando em meu ouvido
Inesquecível é o brilho desse seu olhar
Foi amor selvagem, algo incomum
Só não quero ouvir você dizendo por aí
Que fui mais um
Que fui mais um
(Falar que foi mais um é brabo, né Haroldo)
('Cê 'tá doido)