Segunda-Feira
Tão falando que eu bebo, e que eu fico virado
Só ando acelerado...
Dizem que eu bebo demais, tem nada a ver
Dizem que eu viro demais, tem nada a ver
Dizem que eu amo demais, tem nada a ver
Dizem que eu corro demais, tem nada a ver
Só não dizem, que não é minha, essa culpa inteira
Que quando eu junto com meus manos, a rua és rueira
Nós sempre viro a noite, e ainda é Segunda-Feira
Já tô sem eira, nem beira
Vai toma esse copo da minha mão!
Que quando eu bebo, toco o frevo e faço elas cair no chão
Depois não diz, que eu não avisei
Bebo pra ficar louco, e confesso que com álcool fico sem lei
Toma esse copo da minha mão!
Que quando eu bebo, toco o frevo e faço elas cair no chão
Depois não diz, que eu não avisei
Bebo pra ficar louco, e confesso que com álcool fico sem lei
Todos os lençóis da cama já tão batizados
Na prateleira minha coleção de destilados
No pé de guerra diário, com meus “vizin” do lado
“Pros" que tenta do dormir, deixa claro que eu tô virado
Acontece que a química do álcool meche com a minha mente
E a bebida toma conta do meu subconsciente
E assume o comando, me leva aonde ela quiser
Me faz perder meu juízo nas curvas dessa mulher
Só não dizem, que não é minha, essa culpa inteira
Que quando eu junto com meus manos, a rua e a zoeira
Nós sempre viro a noite, e ainda é Segunda-Feira
Já tô sem eira, nem beira
Vai toma esse copo da minha mão!
Que quando eu bebo, toco o frevo e faço elas cair no chão
Depois não diz que eu não avisei
Bebo pra ficar louco, e confesso que com álcool fico sem lei
Toma esse copo da minha mão!
Que quando eu bebo, toco o frevo e faço elas cair no chão
Depois não diz que eu não avisei
Bebo pra ficar louco, e confesso que com álcool fico sem "frei"
Dizem que eu bebo demais, tem nada a ver
Dizem que eu viro demais, tem nada a ver
Dizem que eu amo demais, tem nada a ver
Dizem que eu corro demais, tem nada a ver
HaHaHa...
Eu tentei avisar, eu tentei avisar
Toma esse copo da minha mão!
Toma!