Metamorfose

Maze DLM, Expeão, Fuse, Mundo Segundo

[Intro]
*Mutation:
It is the key to our evolution, it has enabled us to evolve from a single cell organism to a dominant species on the planet*

(*Pupilas dilatam à medida que neurónios [?] não se adaptam à ideia da transformação
[?] e psicológico [?] atravessa mais que uma dimensão*)

[Verso 1]
Multiplica a pulsação
Arrepios, sensação de um coro
10 mil homens num universal refrão
Guerreiro, mensageiro
Liricista, poeta de rua
Faminto como um lobo numa sexta-feira sobre influência da lua, Nobres partituras, sagradas escrituras, face à dura realidade
A mãe de todas as torturas
Se procuras triunfo a todo o custo mesmo com mau exemplo
Com a própria vida guardamos a chave, guardiões do templo
Assistimos durante uma década ao enterro da indústria
Apostando em muita merda, cagando na boa música
Mutantes urbanos encerrados numa sala acústica
Licantropia poética, sincronia entre a mente e a música

[Verso 2]
Purificação quando recito, desencarno o corpo em espírito
Evaporo-me, discípulo maldito como um livro proibido
Poderia ter sido o redator do apocalipse bíblico
Viajo como um fluído no calendário cósmico
Invisível como um sopro mágico, arrepio
Cadernos tridimensionais que fecham com o ritmo
Obcecado em queda num buraco negro infinito
Tacto, contacto elevado ao transe máximo
Mundo raso, extinto como o impacto no Cretáceo
A escrita enfeitiça como bruxaria
Um ciclo, sou comido pelo fogo em autoestímulo

[Refrão] (2x)
Concentro-me, elevo-me ao extremo, o tempo leva-me
Desafio o ritmo com o ritual, entrego-me
Dentro de [?] a tempestade persegue-me, escapo-me
Metamorfose e som na sua pele

[Verso 3]
Eu vi os animais como mímicos rituais de índios em sítios paradisíacos
Onde de noite e de dia
A maresia das ondas vem e espalha os aromas afrodisíacos
Mas entretanto 'tou preso entre dois mundos
E não quero viver neste inferno com seres demoníacos
Estou a sofrer uma transformação na alma e no corpo
Como uma folha de outono, é metafísico

[Verso 4]
Gritos ecoam
Soam as trombetas do apocalipse
Almas vagueiam na escuridão do mental eclipse
Fim da fase de metamorfose da larva no casulo
(*Sonâmbulo*)
Em escrita automática primo o êmbolo
E inicio o movimento perpétuo
(*Transmutação*)
É o unicórnio branco urbano em elevação
Alquimia lírica, psíquica, efervescência
Alteração da realidade
Estado de hiperconsciência
([?])
Fluo pelo éter do eterno
Em voos espacio-temporais por portais dimensionais
Num sombrio universo
(*Brilho*)
Corpo luminoso, infinito e poderoso quando brilho sou tudo

(*Pupilas dilatam à medida que neurónios [?] não se adaptam à ideia da transformação
[?] e psicológico [?] atravessa mais que uma dimensão*)

[Verso 5]
Eu vi os animais como mímicos rituais de índios em sítios paradisíacos
Onde de noite e de dia
A maresia das ondas vem e espalha os aromas afrodisíacos
Mas entretanto 'tou preso entre dois mundos
E não quero viver neste inferno com seres demoníacos
Estou a sofrer uma transformação na alma e no corpo
Como uma folha de outono, é metafísico

[Refrão]
Concentro-me, elevo-me ao extremo, o tempo leva-me
Desafio o ritmo com o ritual, entrego-me
Dentro de [?] a tempestade persegue-me, escapo-me
Metamorfose e som na sua pele

[Verso 6]
Passei além do corpo físico
Eu multiplico-me e sinto que achei o portal da dimensão verbal
Vaporizo-me, único, magnífico na mente
Abri o coração em direção ao sol nascente

Trivia about the song Metamorfose by Dealema

When was the song “Metamorfose” released by Dealema?
The song Metamorfose was released in 2006, on the album “V Império”.
Who composed the song “Metamorfose” by Dealema?
The song “Metamorfose” by Dealema was composed by Maze DLM, Expeão, Fuse, Mundo Segundo.

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