Sinfonia Agridoce

André Henriques Aka Deck97 / Francisco Reis / Guito Maldiva / Mundo Segundo / Produzido

Eu quero chegar...onde ninguém chegou
Quero-me encontrar...ser quem no fundo eu sei que eu sou

Nesta estrada a direção certa é em linha reta
Mas na encruzilhada qual a opção correta?
Não é fácil a decisão na bifurcação
Transversais e paralelas, eu sou um milhão
S'esta vida não fosse uma sinfonia agridoce
E a inocência não voasse depois dos doze
Numa viagem na montanha russa de emoções
Em busca de cifrões, para comprar ilusões
Efémeras, que não nos acompanham para o caixão
Eternas são memórias que tocam no coração
Melodias que elevam, sopram ventos de mudança
Baterias carrego com poemas de confiança
Desliga a mente, viaja velozmente até ao âmago
Sente a energia a massajar-te como um bálsamo
Aroma a sândalo, estremece, relâmpago
Acorda, agora não és mais sonâmbulo

A estrada leva-te a escolher, a optar, nunca finjo quem eu sou, sou quem nunca vai mudar.
A vida é uma sinfonia sem sabor, com sentido, caminho em frente, sei o meu valor.
A estrada leva-te a cair, levantar, duvidar, renascer, sou quem nunca vai mudar.
A vida é uma aurora sem cor, com sentido, caminhamos juntos para o mesmo abismo.

Eu quero chegar...onde ninguém chegou
Quero-me encontrar...ser quem no fundo eu sei que eu sou
Porque eu já vi coisas que não são para ver
E estou perdido em busca do prazer
Eu já vi coisas que não são para ver
Eu estou perdido e quero um sentido

Doce, amargo, o travo do meu fado
É a história de 1 homem livre que outrora estava agarrado!
Eu esvoaço como 1 pássaro e renasço como lázaro,
O sumo do que escrevo é fruto de amar e ser amado,
Porque Deus tem me guiado para longe do mau olhado
E com o tempo eu fui colhendo o bem que tinha semeado,
Não sou escravo do que escrevo, mas escrevo como 1 escravo,
E o fardo desta luta às vezes pode ser pesado,
Pisado por palavras amargas que pronuncias,
Semeias ventos e tempestades renuncias,
Mas a arma do karma foi só ali e vem já,
Não faço julgamentos o universo encarregar-se-á,
Fé no trabalho e sem ambição desmedida,
Mostrar o que valho e sempre alheio à tua vida,
Porque a mudança vem de dentro para fora,
Ainda há esperança, chegou a hora!

A estrada leva-te a escolher, a optar, nunca finjo quem eu sou, sou quem nunca vai mudar
A vida é uma sinfonia sem sabor, com sentido, caminho em frente, sei o meu valor.
A estrada leva-te a cair, levantar, duvidar, renascer, sou quem nunca vai mudar.
A vida é uma aurora sem cor, com sentido, caminhamos juntos para o mesmo abismo.

Eu quero chegar...onde ninguém chegou
Quero-me encontrar...ser quem no fundo eu sei que eu sou
Porque eu já vi coisas que não são para ver
E estou perdido em busca do prazer
Eu já vi coisas que não são para ver
Eu estou perdido e quero um sentido

Trivia about the song Sinfonia Agridoce by Dealema

Who composed the song “Sinfonia Agridoce” by Dealema?
The song “Sinfonia Agridoce” by Dealema was composed by André Henriques Aka Deck97, Francisco Reis, Guito Maldiva, Mundo Segundo, and Produzido.

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