Tornado

2Xg, Pedro Vasciaveo, GF Gahiji

Sempre será nois por nois sente a voz
Esse grito ecoa nos meus semelhantes
Ser o teu próprio algoz, tão feroz
Ego como algo nunca visto antes
Entre livros e estantes, seguimos famintos
Entre tombos e levantes nascerá o momento
Somos fortes qual tornado nessa terra
Criados no chão molhado desse tempo

Me criando em infinitos, nomes que cito
Sinto que farão parte do meu eu finito
Meu manuscrito boto em negrito
Pra que sejamos avenças, mais que atritos (sejamos ricos)
Não só no plano matéria
Lutemos juntos e unidos
Pra acabar com essa miséria
(Toda)
Conversa séria e de antemão
Garanto soará conselho
Não sentirá um sermão
(Irmão)
Sinta meu apoio genuíno
Canto pela paz
Pra que esse verso
Seja nosso hino
Corte o ego como um cerol fino
E dê clareza e imersão pra te conectar ao divino

Porque ele vive (Porque ele vive)
Posso crer no amanhã (Fé)
Porque ele vive (Porque ele vive)
Dentro de nós (Fé)

Sempre será nois por nois sente a voz
Esse grito ecoa nos meus semelhantes
Ser o teu próprio algoz, tão feroz
Ego como algo nunca visto antes
Entre livros e estantes, seguimos famintos
Entre tombos e levantes nascerá o momento
Somos fortes qual tornado nessa terra
Criados no chão molhado desse tempo

Depois da rasteira não é brincadeira
Tive que ser forte nessa porra
Pra poder quebrar barreira
E me levantar
Respira fundo enfrenta o mundo
Todo dia no tumulto
Passo a passo nessa porra
Eu devo caminhar
Seguindo a vida pelas ruas
Da cidade q te soca q te mata
Te deprime e te faz sufocar
cumprindo a saga
Doze horas todo dia
minha vida no resumo
É fazer grana pra me levantar

E eu vou, levando na levada, vivência raridade
Faço minha caminhada, uma pá de saudade
Amigos da quebrada, justiça e liberdade
Verso pela vitória, dos que são de verdade
Levando na levada, mente sagacidade
A violência grita, aqui nessa cidade
Uma pá de mentira, junto com falsidade
Dinheiro segue sujo
Com a falta de humildade

Sempre será nois por nois sente a voz
Esse grito ecoa nos meus semelhantes
Ser o teu próprio algoz, tão feroz
Ego como algo nunca visto antes
Entre livros e estantes, seguimos famintos
Entre tombos e levantes nascerá o momento
Somos fortes qual tornado nessa terra
Criados no chão molhado desse tempo

Sempre será nois por nois sente a voz
Esse grito ecoa nos meus semelhantes
Ser o teu próprio algoz, tão feroz
Ego como algo nunca visto antes
Entre livros e estantes, seguimos famintos
Entre tombos e levantes nascerá o momento
Somos fortes qual tornado nessa terra
Criados no chão molhado desse tempo

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