De Repente
Ednardo
Não é brinquedo meu amor
Guerrear na solidão
Cantar dos anjos a poesia
Conhecer tua magia
E morar na amplidão
Azul muito azul da terra
E é bem por traz daquela serra
Ai que estrada mais comprida
Cada vez que eu te beijo
Ou te vadeia minha mão
Me sinto como um menino
Que descobre num repente
O mistério do universo
Engatinhando pelo chão