O Oleiro
João Quintino
Não posso me orgulhar
Em servir ao meu Salvador,
Mas quero me humilhar
Na presença do meu Redentor
Tu És o oleiro, oh meu bom Senhor
Eu sendo de barro, Tu És construtor
Tu podes quebrar-me, também construir
Oh, faz me um vaso para a Ti eu servir
Reconheço que sou tão pequeno,
Mas Tu És grande Senhor
Revela-me tua vontade
E pronto a servir-te estou
Os talentos que me entregaste
Sei que não devo enterrar
Eu bem sei que Tu me chamaste
Cantando quero trabalhar