Alma Manchada
Assunção Correia / Raimundo Evangelista
Hoje vive triste e maltratada
Na sarjeta abandonada
Pelo seu procedimento
O que aqui se faz, aqui se paga
Eu não estou rogando praga
Tenho é pena do seu sofrimento
Não me procure nunca mais
Você me passou pra trás
Mulher da alma manchada
Eu esqueço os erros seus
Mais peça perdão a Deus
Meu perdão não vale nada