Trevo, Figuinha e Suor na Camisa
Eu volto todo dia que nem o Sol
Cortando o horizonte (agora vai)
Se cada aurora é uma chance, agora é olho no lance
É tipo uma revanche no front
Então nesse momento, é meu talento (meu talento)
Pra ser a boa nova todo tempo (todo tempo)
De longe como monges, vou nos bondes
Onde a fé transforma casas em templos (que assim seja)
Eu sou o sonho dos meus pais, que eram sonhos dos avós
Que eram sonhos dos meus ancestrais
Vitória é sonho dos olhares, que nos aguardam nos lares
Crendo que na volta somos mais
O lar é nesse abraço, a casa, o detalhe
Onde plantamos paz
Se tem metade divide, se tem o dobro convide
É assim que Deus vive nos mortais
É o primeiro diploma
A viagem, a nova porta que se abre
Da janela do carro, o vento diz
Esteja atento aos milagres
Eu joguei pro universo, pedi um novo dia
Onde tudo se ajeita e nossa colheita é paz e alegria
Eu joguei pro universo, vibração positiva
Trevo, figuinha e suor na camisa
Então eu vou no passo da formiga, faço figa
Compro a briga desde as antiga
Humilde no passinho de formiga, hã
E o coração diz siga
Então eu vou no passo da formiga, faço figa
Compro a briga desde as antiga
Humilde no passinho de formiga, hã
E o coração diz siga
Eu sou o sonho dos meus pais, que eram sonho dos avós
Que eram sonhos dos meus ancestrais
Vitória é o sonho dos olhares, que nos aguardam nos lares
Crendo que na volta somos mais
Meu lar é nesse abraço, a casa, o detalhe
Onde plantamos paz
Se tem metade divide, se tem o dobro convide
É assim que Deus vive nos mortais
É o primeiro diploma
A viagem, a nova porta que se abre
Da janela do carro, o vento diz
Esteja atento aos milagres
Eu joguei pro universo, pedi um novo dia
Onde tudo se ajeita e nossa colheita é paz e alegria
Eu joguei pro universo, vibração positiva
Trevo, figuinha e suor na camisa
Eu joguei pro universo, pedi um novo dia
Onde tudo se ajeita e nossa colheita é paz e alegria
Eu joguei pro universo, vibração positiva
Trevo, figuinha e suor na camisa