A Lei da Tirania
Sejam bem vindos
Essa é a lei da tirania viva, viva a lei
A corrupção dos fracos
A submissão dos porcos
Seus corpos fedem e infectam a terra
(que nojo)
Desde outrora manipulam mentes
Carentes de informação
Vagam cansados dispersos sem direção
Cativos de coração doentes caem
E morrem no chão a espera de compaixão
Fracos escoam a produção, marcham
Enquanto porcos debocham
Indiferentes se matam mas por ignorância, não
Por ganância e ambição
Controlam população sociedade
Via televisão, educação, publicidade
Livros legitimam mentiras que
Ensinam a apatia a busca por igualdade
Desta forma transformam seres humanos
Em máquinas leais, servos ideais
Não senhor, sim senhor quietos
Celebremos a derrota dos iguais
Tragam seus talões e cartões, sua carteira
Sua conta bancária
Traga seu preconceito do estado
Guerras posições aquisições estratégia
De sobrevivência das nações
Violência manifestações este estado
De urgência
Conveniência de grandes corporações
Compram gerações vendendo multidões
Isentos de inteligência
Exceto quanto a aparência impecável
De seus moletons frutos da inocência
Mãe de todos vilões
Sobre uma pilha de ossos intocáveis
Em seus tronos de sangue descansam
Enquanto contam nossos corpos aprendi jogar
Sem medir esforços em meio aos destroços
Vendo meus planos mortos sendo
Meus sonhos mortos
Entendo que a paz nada mais é
Que outra vítima do tempo
Trago o confronto não é o que desejam lamento
Escolham uma arma e se protejam