Na Varanda
Não conheço envergadura, incombusto com buliçura
Trelosa não mereces o afago, de um rapaz que não come aspargo
Nisso desmoralizo seu jongo, encoberto pelo meu biombo
Se tu é macho sobe na garupe, eu sempre quis uma velhota enchuta
Miringe! saindo da minha orelha
Faringe! desce gostoso
Você! chupa galhetas
Ajuda na missa, vasilhame tv.
Dinastia não promíscua, interruptor assassino
Gorila nasceu albino, e não venha com pilantragem
Pra cima... de mim.. de mim..
Miringe! saindo da minha orelha
Faringe! desce gostoso
Você! chupa galhetas
Ajuda na missa, vasilhame tv.
Minha menina se mexia freneticaente dentro de minhas calças, enquanto a varanda me chamava para o abate. na minha mente pensamentos oriundos de pelejas constantes controlavam meu corpo. tentei resistir, mas a tentação era suprema. eu não temia.
Você é um imáginário popular.
Você é um fiddyraparigaaa!