Não É da Conta de Ninguém
Genival Lacerda
Bebo, bebo, bebo
Não é da conta de ninguém
Bebo com meu dinheiro
E me sinto bem
Na bebida não respeito o grau
Na bebida não respeito cor
Pode vir de qualquer jeito
Sendo bebida pra mim tem valor
Já me disseram que a bebida mata
Mais quem não bebe também morre
Mais na minha opinião
Sem a bebida nada se resolve