José de Arimatéia
Senhor, teu corpo tão machucado
Moído, desfigurado
Que dolorosa e triste visão
Teu sangue, correndo por entre os dedos
Coagulando em segredo
Ainda se esvai pelo chão
Quero Te perfumar, em linho Te enrolar
E Te encerrar na rocha, tosca prisão
E então poder parar
E em tudo meditar no meu coração
Senhor que grande amor é o Teu
Na morte que se abateu
Como o pior deste mundo
Em dores, como o profeta escreveu
Aflito, ferido de Deus
Em sofrimento profundo
Sê propício a mim, eu, pecador ruim
Que nem mereço o Teu perdão
Mas Tua graça excede
E, amando, me concede a salvação
Quero Te perfumar, em linho Te enrolar
E Te encerrar na rocha, tosca prisão
E então poder parar
E em tudo meditar no meu coração
Senhor que grande amor é o Teu
Na morte que se abateu
Como o pior deste mundo
Em dores, como o profeta escreveu
Aflito, ferido de Deus
Em sofrimento profundo
Sê propício a mim, eu, pecador ruim
Que nem mereço o Teu perdão
Mas Tua graça excede
E, amando, me concede a salvação