Os Reis Das Calçadas
[Refrão x2]
Os reis das calçadas, de cada vítima que nada
De trens à escadas em busca de quem paga
Vaga tem, paga bem!
Larga o que te ocupa agora
A saga começa com o filha da puta que explora
[Verso 1]
Mas paga..
Suas contas, como abelhas tontas
Trabalham pra um tal de canalha que não se desaponta
De transporte em que o preço nunca se desconta
Que ironia sua vida em que nada se opina só se conta
Se aprende a nunca ser dos ?do contra?
Se depende de saber o que tem por trás das cortinas
Quem que monta então? aponta o que te fascina
Saber que a estrela da tv tem vício de cocaína?
[Refrão x2]
[Verso 2]
Suas contas? mistérios que sucumbiu
O servo trouxa procura, o sábio rei descobriu
Riu por levar a vantagem aos que se julgam covardes
E degustar-te da moça que a arma é a sensualidade
Eu sei, não basta só ter entendido
A regra diz, viva rendido ou morra sujo e desnutrido
E você, trabalhador independente
Trabalha e favorece o habitat da serpente indigente
Assim freqüente, tentar se entreter pra vencer
Não querer ser entendido sem antes se entender
Em frente
Quer ser perfeito em sua mente ?
Nem sempre sua perfeição favorece seu ambiente
[Verso 3]
Senso proeminente, não entende?
É mais profícuo e proficiente que se observe mais
Lance um olhar inteligente sobre si, sobre aqui
Olhe em volta seu ego é um disfarce de capataz
[Refrão x2]