Levante de Sabres Africanos
Verequete, Verequete
Verequete Sambou no catimbó
Verequete, Verequete
Verequete Sambou no catimbó
Verequete
Verequete Sambou no catimbó
Verequete, Verequete
Verequete Sambou no catimbó
Ilê Aiyê
Na rota dos tambores do Maranhão
Na gruta dos sonhos
São Benedito apareceu
Acompanhado de um anjo, acompanhado de um anjo
Lá do Daomé
Que abençoou o tambor de crioula
Ré encantou a zabumba
Ré encantou a zabumba
E o boi de Pindaré
E na Caça das Minas
Ele fez o couro do Jejê falar
Nessa rota
Também tem Ilê Aiyê
Pra fazer você cantar
Nessa rota
Também tem Ilê Aiyê
Pra fazer você cantar
Mas quando o tambor tocou
A festa ficou melhor
Verequete baixou
Sambou no catimbó
Mas quando o tambor tocou
A festa ficou melhor
Verequete baixou
Sambou no catimbó
Verequete, Verequete
Verequete Sambou no catimbó
Verequete, Verequete
Verequete Sambou no catimbó
Verequete
Verequete Sambou no catimbó
Verequete, Verequete
Verequete Sambou no catimbó
Cante, aê aê
Vibre, aê êá
Ninguém cala a boca de Bába Almani
Carcará
Cante, aê aê
Vibre, aê êá
Ninguém cala a boca de Bába Almani
Carcará
Levante de Sabres
A noite caiu
A noite da glória talvez
Na hora da verdade
De grandes sábios males
Com fúrias e sonhos na tez
1835 voltas do mundo malês
Um sonho tão belo foi subtraído
Mas ecoa no coro do majestoso Ilê
Por toda cidade vitorioso
Cante, aê aê
Vibre, aê êá
Ninguém cala a boca de Bába Almani
Carcará
O poder era o fim
E a rainha esquecida Luiza Mahin
Temperou a revolta
No tempo da memória
Em nome de Alah ser o dono da terra
Para calafetear nosso caminho
Só quem tem patuá
Não tem medo da guerra
Escorrega, levanta
E nunca está sozinho
Alufás
Dassalú, Dandará
Salin, Licutan, Nicobé
Ahuna
Ninguém cala a boca de Bába Almani
Carcará