Requiem

Pássaros mortos cantam em sinfonias
E algazarras fria e muda, o Sol raiar
O velho louco ri e se inicia
Poetas cegos cantam em versos livres
Toda essa agonia que a noite me dá
O velho louco ri e pressagia

O olho vazado da melancolia
Fita o ponto cego que não há
O corpo morto sobre a cama fria
Ouvidos loucos ouvem a melodia
Dissonante da agonia que me dá
O homem morto ri na cama fria

Pássaros cegos voam em harmonia
Rumo ao fim de tudo que advirá
O coração morto bate em sintonia
Poetas loucos cantam em versos certos
Todo esse deserto que me tomará
Sombras no céu ao Sol do meio-dia

A morte espreita nas sombras do Sol do meio-dia
O medo da morte é que move a vida que há
O amor é o medo da morte do amor em agonia
Pra ressucitar...

O amor é o medo da morte do amor em agonia
O medo da morte é que move a vida que há
A morte é que move o desejo, o amor, a poesia
Pra recomeçar...

Trivia about the song Requiem by Imago Mortis

When was the song “Requiem” released by Imago Mortis?
The song Requiem was released in 2004, on the album “Images From The Shady Gallery”.

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