Balada Ana de Hollanda
Corro para cá, vou pra acolá
Toco si bemol se precisar
Traço um dedilhado de mão cheia
Num arpejo, jogando, eu ganho o par
Solto um vibrato, taco pra falsete
Faço um elvis sem exitação
Vou em frente atrás de um outro palco
Para exibir minha canção
Cada qual tem seu ofício
Pode até se exmirar
Não precisa sacrifício
Nem de muito sonho, é só se soltar
Corro para cá, vou pra acolá
Toco si bemol se precisar
Traço um dedilhado de mão cheia
Num arpejo, jogando, eu ganho o par
Solto um vibrato, taco pra falsete
Faço um elvis sem exitação
Vou em frente atrás de um outro palco
Para exibir minha canção
Cada qual tem seu ofício
Pode até se exmirar
Não precisa sacrifício
Nem de muito sonho, é só se soltar