O Saber Poético da Literatura de Cordel
Em cima da hora, pede passagem
Apresentando o samba enredo "Boi Mandingueiro"
Era uma vez, era uma vez
Era assim que começava
Eu era menino e hoje recordo
As histórias que vovô contava
Do pavão misterioso
Que evangelista mandou construir
Com seu talento conquistou, ôô, ôô
A filha do conde, seu amor
Quem é que não se lembra?
Do conto do boi mandingueiro
Quando falava seu nome
Vaqueiro tremia de medo
Mas quem amansasse o boi
Tinha um prêmio em dinheiro
E também casava com a filha do fazendeiro
E também casava com a filha do fazendeiro
O Padre Cícero do Juazeiro
Homem de bom coração
Sempre lembrado
Pelo povo cristão
Vamos cantar, minha gente
Preste atenção no refrão
Viva o poeta violeiro
Lá do sertão
Vamos cantar, minha gente
Preste atenção no refrão
Viva o poeta violeiro
Lá do sertão
Ê boi, ê, ê
Ê boiada
É mandingueiro, gente
É vaquejada
Ê boi, ê, ê
Ê boiada
É mandingueiro, gente
É vaquejada
Era uma vez
Era uma vez
Era assim que começava
Eu era menino e hoje recordo
As histórias que vovô contava
Do pavão misterioso
Que evangelista mandou construir
Com seu talento conquistou, ô, ô
A filha do conde, seu amor
Quem é que não se lembra?
Do conto do boi mandingueiro
Quando falava seu nome
Vaqueiro tremia de medo
Quem amansasse o boi
Tinha um prêmio em dinheiro
Também casava com a filha do fazendeiro
Também casava com a filha do fazendeiro
O Padre Cícero do Juazeiro (Padinho Ciço)
Homem de bom coração
Sempre lembrado
Pelo povo cristão
Vamos cantar, minha gente
Preste atenção no refrão
Viva o poeta violeiro
Lá do sertão
Vamos cantar, minha gente
Preste atenção no refrão
Viva o poeta violeiro
Lá do sertão
Ê boi, ê, ê
Ê boiada
É mandingueiro, gente
É vaquejada
Ê boi, ê, ê
Ê boiada
É mandingueiro, gente
É vaquejada
Solta o boi!
É! Quero ver a cozinha mandando!