Boate Azul

Benedito Onofre Siviéro / Tomaz

Doente de amor
Procurei remédio na vida noturna.
Como a flor da noite
Em uma boate aqui na zona sul.
A dor do amor é com outro amor
Que a gente cura.
Vim curar a dor deste mal de amor
Na boate azul.

E quando a noite vai se agonizando
No clarão da aurora.
Os integrantes da vida noturna
Se foram dormir.
E a dama da noite
Que estava comigo
Também foi embora.
Fecharam-se as portas
Sozinho de novo
Tive que sair.

Sair de que jeito,
Se nem sei o rumo para onde vou.
Muito vagamente me lembro que estou,
Em uma boate aqui na zona sul
Eu bebi demais
E não consigo me lembrar sequer.
Qual é o nome daquela mulher,
A flor da noite da boate azul.

E quando a noite vai se agonizando
No clarão da aurora.
Os integrantes da vida noturna
Se foram dormir.
E a dama da noite
Que estava comigo
Também foi embora.
Fecharam-se as portas
Sozinho de novo
Tive que sair.

Sair de que jeito,
Se nem sei o rumo para onde vou.
Muito vagamente me lembro que estou,
Em uma boate aqui na zona sul
Eu bebi demais
E não consigo me lembrar sequer,
Qual era o nome daquela mulher
A flor da noite da boate azul.

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