Amy
Há muito tempo Amy cantava
Coisas que ninguém entendia
Amy constantemente se alegrava
Não sabendo o que seria um dia
Mas a calma de Amy a deixou na mão
Enquanto ela se via numa ilusão
Uma ilusão contínua e infinita
Uma ilusão demente, sempre aflita
Uma ilusão demente, sempre aflita
Mas Amy começou a perder a cabeça
E a ver ações onde não as via
E enquanto ela se punia
Sua sanidade se diluía
E a Amy, cega com ódio
O fez comer a sua própria angústia
Seus olhos negros o olhavam
E um forte vermelho captavam
Essa não é a mesma Amy
que antes passeava entre a gente
Como pode alguém mudar tanto
Tanto e tão de repente
Desde então, Amy escolheu
Viver em sua própria cela
Ela se fechou para o mundo
E o mundo se fechou para ela
E o mundo se fechou para ela