Prometeu

Sammliz

Juízo, fim do mundo
A criação já decaída
Liderando o ranking das ações mal resolvidas
Enquanto morre um nascem dois iguais
Daqui se escuta ao fundo
De algum lugar os sons do absurdo
Imploram muito atoa, mais escutam muito poucos
E os céus estremecem
Juízo final
Percepção de tudo errado à volta
É mais do que enxergam poucos
Breve instante de razão
Grande noção e tudo
Grande visão de mundo
Olhar que vê que são todos iguais
Mentem, sentem, dizem nada do que são capazes
E os céus estremecem
Juízo final
Anjos de carne passeiam em carros
Lotados de preces ao lado
Felizes, achando que é tudo e está perdoado
Mãos, pés, joelhos que dobram
Pedidos que são suplicados
Desejam o que não conseguem viver


* A vós pregados pés por não deixar-me
A vós sangue vertido para ungir-me
A vós cabeça baixa por chamar-me
A vós lado patente quero unir-me
Que para receber-me estás aberto
E por não condenar-me estás fechado
Para perdoar-me estás disperto
E por não castigar-me estás cravado

* Trecho extraído do poema Buscando a Cristo de Gregório de Matos

Trivia about the song Prometeu by Madame Saatan

On which albums was the song “Prometeu” released by Madame Saatan?
Madame Saatan released the song on the albums “Tao do Caos” in 2004 and “madame saatan” in 2007.
Who composed the song “Prometeu” by Madame Saatan?
The song “Prometeu” by Madame Saatan was composed by Sammliz.

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