Mangueira 1998
É o chico das artes... O gênio
Poeta Buarque... Boêmio
A vida no palco, teatro, cinema
Malandro sambista, carioca da gema
Marcando feito tatuagem
Acordes do seu violão
Chico abraça a verdade
Com dignidade contra a opressão
Reluz o seu nome na história
A luz que ficou na memória
E hoje o seu canto de fé (de fé)
Vai "buarqueando" com muito axé
Ô iaiá... Vem pra avenida
Ver meu guri desfilar
Ô iaiá... É a mangueira
Fazendo o povo sambar