Mané do Bar
O orgulho de um homem é o brilho do seu rosto,
Rosto que mamãe beijou ninguém jamais vai tocar,
Eu ouvi esse relato nunca mais esqueci,
Assim me falou um dia parceiro mané do bar,
Mais o que ninguém previu,
E que chegaria ao dia,
Que a vida do mané então iria mudar,
No tumultuo de vizinhos
Um sujeito exaltado com a mão aberta
Feriu a hora do mané do bar,
Que caminhou sem reação,
Deu pra notar o seu orgulho reduzido a pó,
A lágrima q escorreu sobre o vergão do seu rosto,
Me fez lembrar do seu relato e aguardar o pior,
Sedento de vingança, em minha frente ele jurou,
Morre o mané do bar nasce o mané quebrador,
Sedento de vingança hoje faz jus ao que jurou
Morre o mané do bar nasce o mané quebrador oh oh,
Morre o mané do bar nasce o mané quebrador oh oh,
E agora e um sujeito q não conhece limites,
O minimo e motivo pra meter a mão,
Sangrento e homicida, por muitos temido,
Colecionador de morte, ele e frente do morrão,
E o respeito que não teve nos tempos de batalha,
Agora tem de todos sem temer a ninguém,
Seu pedido agora e ordem, e ninguém ousa negar
Sua palavra e decisão e na favela e a lei,
E pra quem um dia desacreditou,
Fica na sola do sapato q o leão acordou,
Se não fosse o abuso daquele cidadão,
Talvez ele seria o mané batalhador,
Mais depois de violento faz jus ao que jurou,
Morre o mané do bar nasce o mané quebrador oh oh