Baby (Chá lá lá)
Eu quero-me queimar num beijo de cinema
E ver o sol nascer do mar em Ipanema
Aplacar o mal com um golpe de kung fu
Ver o sol deitar-se ali em Malibu
E de chapéu à mafioso de Chicago
Matar um whiskey duplo num só trago
E ter alguém que diga baby
I love you so
Chalalalala
Quero virar o céu do avesso
Shalalalala
Roer o mundo até ao osso
Do lado de cá
O sonho mora sempre aonde não se está
Eu quero tudo a tempo do pequeno almoço
Devorar o mundo e cuspir o caroço
Sem sequer ter pressa em me saber feliz
Sem saber se sempre teremos Paris
Nem que tenha que pedir ao orixá
Nem que tenha que sair do meu sofá
Hei de encontrar quem diga baby
I love you so
Chalalalala
Quero virar o céu do avesso
Chalalalala
Roer o mundo até ao osso
Do lado de cá
O sonho mora sempre aonde não se está
Com o New York, New York, no meu altifalante
Fujo à operação stop num galope galante
Depois meto pela ponte do Infante
Bonnie and Clyde, e lua é tão distante
Nem que eu puxe pelo meu fiel Mustang
Nem que as esporas façam um pouco de sangue
Hei de encontrar quem diga baby
I love you so
Chalalalala
Quero virar o céu do avesso
Shalalalala
Roer o mundo até ao osso
Chalalalala
Quero virar o céu do avesso
Shalalalala
Roer o mundo até ao osso
Do lado de cá
O sonho mora sempre aonde não se está
O sonho mora sempre aonde não se está
O sonho mora sempre aonde não se está