Sempre Rente ao Chão
[Letra de "Sempre Rente ao Chão"]
[Verso 1]
Tudo se prende a ti mas nada reparas
É render um cego assim, é não estar
Eu sempre quis ver-me de fora
Entender-me aqui, sem pensar
[Verso 2]
Eu já me remendo por dentro, sem tocar
Mas tudo o que não tens reparas
Sempre que me meço por acentos e vogais
É porque tudo o que não tens reparas
[Refrão]
Eu apenas estou cá, de mera passagem
Sempre rente ao chão
[Outro]
Não estar, é perto de ser o que eu não fui
Não estar, é perto de ser o que eu não fui