Cajueiro
Vem ver quem chega primeiro
Num cajueiro
Que além de fruto, da flor
Da uma sombra que trás
Ai na gente uma paz de corpo inteiro
Me dá um cheiro pra eu sentir o teu sabor
Eu vou
Descobrindo os seus atalhos
Em meio aos galhos
Flor e fruto que some
Me deixei por um tris
Pra colher sem cortar pela raiz
Viver não é respirar
Não é pensar
É uma brasa, no fundo do mar
É transbordar vazio
É um amanhecer tardio
É recomeçar
Deixar ser e se deixar
Deixar ser e se deixar
Deixar ser e se deixar
Deixar ser e se deixar
Vem ver quem chega primeiro
No cajueiro
Que além de fruto, da flor
Da uma sombra que trás
Ai na gente uma paz de corpo inteiro
Me dá um cheiro pra eu sentir o teu sabor
Eu vou
Descobrindo os seus atalhos
Em meio aos galhos
Flor e fruto que some
Me deixei por um tris
Pra colher sem tirar pela raiz
Viver não é respirar
Não é pensar
É uma brasa, no fundo do mar
É transbordar vazio
É um amanhecer tardio
É recomeçar
Deixar ser e se deixar
Viver não é respirar
Não é pensar
É uma brasa no fundo do mar
É transbordar vazio
É um amanhecer tardio
É recomeçar
Deixar ser e se deixar