Sertões

Não faço conta do tempo perdido
Que o tempo só passa
Não volta pra trás

Não leio as linhas
As linhas são retas
Os versos, poemas
Dilemas são mais

Os contos disfarçam
A vida sofrida, corrida
Dos nossos velhos pobres pais

Os contos disfarçam
A vida sofrida, corrida
Dos nossos velhos pobres pais

Não corto as cordas
Porque sobre elas estão os meus pés
Me admira o céu é o limite
Destino, castigo em qualquer lugar

Bendito seja com toda certeza
Bendito seja com toda certeza

Não há ó gente ó não
Luar como esse do sertão
Não há ó gente ó não
Também vida sofrida

Não corto as cordas
Porque sobre elas estão os meus pés
Me admira o céu é o limite
Destino, castigo em qualquer lugar

Bendito seja com toda certeza
Bendito seja com toda certeza

Não há ó gente ó não
Luar como esse do sertão
Não há ó gente ó não
Também vida sofrida

Não há ó gente ó não
Luar como esse do sertão
Não há ó gente ó não
Também vida sofrida

Não há ó gente ó não
Luar como esse do sertão
Não há ó gente ó não
Também vida sofrida

Não há ó gente ó não
Luar como esse do sertão
Não há ó gente ó não
Também vida sofrida

Não há ó gente ó não
Luar como esse do sertão
Não há ó gente ó não

Trivia about the song Sertões by Pato Fu

When was the song “Sertões” released by Pato Fu?
The song Sertões was released in 1995, on the album “Gol de Quem?”.

Most popular songs of Pato Fu

Other artists of Pop Rock