Refrão de Bolero

Engenheiros Do Hawaii / Humberto Gessinger

Eu que falei nem pensar
Agora me arrependo roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão

Mas eu falei sem pensar
Coração na mão
Como um refrão de um bolero
Eu fui sincero como não se pode ser

E um erro assim, tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar num bar

Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada
No espelho do banheiro

Teus lábios são labirintos, Ana
Que atraem os meus instintos mais sacanas
O teu olhar sempre distante sempre me engana
Eu entro sempre na tua dança de cigana

É mais fui eu que falei sem pensar
E agora me arrependo roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão

Mas eu que falei sem pensar
Coração na mão
Como o refrão de um bolero
Eu fui sincero, eu fui sincero

Teus lábios são labirintos, Ana
Que atraem os meus instintos mais sacanas
O teu olhar sempre me engana
É o fim do mundo todo dia da semana

Teus lábios são labirintos, Ana

Trivia about the song Refrão de Bolero by Pouca Vogal

When was the song “Refrão de Bolero” released by Pouca Vogal?
The song Refrão de Bolero was released in 2009, on the album “Ao Vivo em Porto Alegre”.
Who composed the song “Refrão de Bolero” by Pouca Vogal?
The song “Refrão de Bolero” by Pouca Vogal was composed by Engenheiros Do Hawaii and Humberto Gessinger.

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