Ciclo Vicioso
A sua exaustão a padrões insustentáveis
Romper o equilíbrio para suprir mais que suas necessidades
Luxúria, ganância, canibalismo e ambição
Para reter riquezas a irreversível degradação
Alertas são dados, você os rejeita
Vendado pela vaidade uma cobaia que nunca se queixa
Ser refém de um ciclo vicioso
Quanta indignação!
Deletério, o homem ocioso
Reiterando a indagação!
Se autodestruir de maneira abortiva
Contrária à perpetuação!
Seguir em frente sem se questionar
Haverá uma saída?
Quem sabe o homem irá compreender
Dinheiro é papel, não se pode comer
Que não seja tarde demais, não seja tarde
Para o ciclo se desfazer
Ser refém de um ciclo vicioso
Quanta indignação!
Deletério, o homem ocioso
Reiterando a indagação!
Se autodestruir de maneira abortiva
Contrária à perpetuação!
Seguir em frente sem se questionar
Quanto vale a vida?