Coisas da Vida / Pulsos
Quando a lua apareceu
Ninguém sonhava mais do que eu
Já era tarde
Mas a noite é uma criança distraída
Depois que eu envelhecer
Ninguém precisa mais me dizer
Como é estranho ser humano
Nessas horas de partida
Ah ah ah, é o fim da picada
Depois da estrada começa
Uma grande avenida no fim da avenida
Existe uma chance, uma sorte, uma nova saída
Qual é a moral?
Qual vai ser o final dessa história?
Eu não tenho nada pra dizer, por isso digo
Que eu não tenho muito o que perder, por isso jogo
Eu não tenho hora pra morrer, por isso sonho
Aah, aah, aah, aah
Aah, aah, aah, uuh, uuh
Ah-ah, são coisas da vida
Ah-ah, e a gente se olha e não sabe se vai ou se fica
Ah-ah, são coisas da vida
Ah-ah, e a gente se olha e não sabe se vai ou se fica
Ah-ah, são coisas da vida
Ah-ah, e a gente se olha e não sabe se vai ou se fica
Ah-ah, são coisas da vida
Ah-ah, e a gente se olha e não sabe se vai ou se fica
E um dia se atreveu a olhar pro alto
Tinha um céu, mas não era azul
No cansaço de tentar, quis desistir
Se é coragem, eu não sei
Tenta achar que não é assim tão mau
Exercita a paciência
Guarda os pulsos pro final
Saída de emergência
Tenta achar que não é assim tão mau
Exercita a paciência
Guarda os pulsos pro final
Saída de emergência
E um dia decidiu, quis terminar
Só mais um gole e duas linhas horizontais
Sem a menor pressa, calculadamente
Depois do erro, a redenção
Tenta achar que não é assim tão mau
Exercita a paciência
Guarda os pulsos pro final
Saída de emergência
Tenta achar que não é assim tão mau
Exercita a paciência
Guarda os pulsos pro final
Saída de emergência
Tenta achar que não é assim tão mau
Exercita a paciência
Guarda os pulsos pro final
Saída de emergência
Tenta achar que não é assim tão mau
Exercita a paciência
Guarda os pulsos pro final
Saída de emergência
Saída de emergência
Saída de emergência
Saída de emergência
Saída de emergência