Me Faz um Dengo / Disritmia
[Letra de "Me Faz um Dengo / Disritmia" com Roberta Sá & Martinho da Vila]
Me faz um dengo me faz um chamego
Me tira o sossego me faz cafuné
Me faz um dengo me faz um chamego
Me faz bem homem
Que eu te faço bem mulher (me faz)
Se quiser me arranhe me agarre e me morda
Me arrepio chego quase a desmaiar
Te dou um beijo te ouriço toda
Te deixo bem doida a se desvairar
Amorzinho
Como é bom
Repousar nesse teu colo
Descansar da relação
E o carinho
Ao despertar
E depois novos afagos
Pra poder recomeçar
***
Eu quero me esconder debaixo
Dessa sua saia pra fugir do mundo
Pretendo também me embrenhar
No emaranhado desses seus cabelos
Preciso transfundir seu sangue
Pro meu coração, que é tão vagabundo
Me deixa te trazer num dengo
Pra num cafuné fazer os meus apelos
Me deixa te trazer num dengo
Pra num cafuné fazer os meus apelos
Eu quero ser exorcizada
Pela água benta desse olhar infindo
Que bom é ser fotografada
Mas pelas retinas desses olhos lindos
Me deixe hipnotizado pra acabar de vez
Com essa disritmia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Eu quero ser exorcizado
Pela água benta desse olhar infindo
Que bom é ser fotografada
Mas pelas retinas desses olhos lindos
Me deixe hipnotizado pra acabar de vez
Com essa disritmia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia