Na Casa do Oleiro
Veio a mim
A palavra do senhor e me mandou descer
Ir à casa do oleiro
Pois ele tinha algo a me dizer
E ali tinha detalhes que eu precisava ver
E pude ver
Como o oleiro trabalhava
Com os vasos sobre as rodas
De repente acontece algo que me apavora
Quando nas mãos do oleiro
O vaso se quebrou
E quando dei por mim
O oleiro já tinha pego os pedaços
Ajuntado e amassado todo o barro
E um vaso novo ele formou
E disse o senhor
Não poderei fazer assim convosco
Oh! Casa de Israel
Como o vaso nas mãos do oleiro
Assim sois vós
Eu quebro amasso, eu faço e desfaço
O vaso é meu, o domínio é meu
O Oleiro sou eu!
E não adianta, querer contender
Porventura diria um vaso ao oleiro o que fazer?
Porquanto na tua casa e na tua família
O controle é meu!
Eu vou, quebrar, o vaso velho e vou, fazer, o vaso novo
Eu vou, eu vou, eu vou
Eu vou, quebrar, o vaso velho e vou, fazer, o vaso novo
Eu vou, eu vou, eu vou
E disse o senhor
Não poderei fazer assim convosco
Oh! Casa de Israel
Como o vaso nas mãos do oleiro
Assim sois vós
Eu quebro, amasso, eu faço e desfaço
O vaso é meu, o domínio é meu
O oleiro sou eu!
E não adianta, querer contender
Porventura diria o vaso ao oleiro o que fazer?
Porquanto na tua casa e na tua família
O controle é meu!
Eu vou, quebrar, o vaso velho e vou, fazer, o vaso novo
Eu vou, eu vou, eu vou
Eu vou, quebrar, o vaso velho e vou, fazer o vaso novo
Eu vou, eu vou, eu vou
Vou desmanchar, ele todinho
E refazê-lo com muito carinho
Depois moldá-lo, para encher do meu poder
Eu vou encher, eu vou encher, do meu poder
Eu vou encher, eu vou encher, do meu poder