A Serpente

Silveira

Nesses flagelos
De palavras arrogantes
De sopro e ventos constantes
Está dentro de mim

A dor roendo
E a crueldade espera
Esse coração de ferro
Quer me ver sofrendo assim

A dor roendo
E a crueldade espera
Esse coração de ferro
Quer me ver sofrendo assim

Essas tormentas
Em horas tensas e mortas
Um alguém que não importa
Com o mais sublime amor

Nesses degraus
De escadas corroídas
Na concorrência perdida
Na violência da dor

Nesses degraus
De escadas corroídas
Na concorrência perdida
Na violência da dor

Esta mulher
É o ar que eu respiro
É o mudo que eu prefiro
Nessa terra de ilusão

A sua intenção
Foi deixar-me eternamente
E de mim ficar ausente
Despedaçando o coração

Essa serpente
Que leva o mau na coragem
Deixando na sua passagem
Desolação e amargor

Essa serpente
Que passaste em meu caminho
Deixando maldade e espinho
Na decadência do amor

Essa serpente
Que passaste em meu caminho
Deixando maldade e espinho
Na decadência do amor

Trivia about the song A Serpente by Silveira e Silveirinha

When was the song “A Serpente” released by Silveira e Silveirinha?
The song A Serpente was released in 1979, on the album “Os Reis do Berrante”.
Who composed the song “A Serpente” by Silveira e Silveirinha?
The song “A Serpente” by Silveira e Silveirinha was composed by Silveira.

Most popular songs of Silveira e Silveirinha

Other artists of Sertanejo