O Astronauta de Mármore

[Verso 1]
A lua inteira agora é um manto negro
O fim das vozes no meu rádio
São quatro ciclos no escuro deserto do céu
Quero um machado pra quebrar o gelo
Quero acordar do sonho agora mesmo
Quero uma chance de tentar viver sem dor

[Refrão]
Sempre estar lá e ver ele voltar
Não era mais o mesmo mais estava em seu lugar
Sempre estar lá e ver ele voltar
O tolo teme a noite, como a noite vai temer o fogo
Vou chorar sem medo, vou lembrar do tempo
De onde eu via o mundo azul

[Verso 2]
A trajetória escapa o risco nu
As nuvens queimam o céu, nariz azul
Desculpa estranho eu voltei mais puro do céu
Na lua o lado escuro é sempre igual
No espaço a solidão é tão normal
Desculpa estranha eu voltei mais puro do céu, do céu

[Refrão]
Sempre estar lá e ver ele voltar
Não era mais o mesmo mais estava em seu lugar
Sempre estar lá e ver ele voltar
O tolo teme a noite, como a noite vai temer o fogo
Vou chorar sem medo, vou lembrar do tempo
De onde eu via o mundo azul
Sempre estar lá e ver ele voltar
Não era mais o mesmo mais estava em seu lugar
Sempre estar lá e ver ele voltar
O tolo teme a noite, como a noite vai temer o fogo
Vou chorar sem medo, vou lembrar do tempo
De onde eu via o mundo azul

Trivia about the song O Astronauta de Mármore by Só Pra Contrariar

When was the song “O Astronauta de Mármore” released by Só Pra Contrariar?
The song O Astronauta de Mármore was released in 2004, on the album “Produto Nacional II”.

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