Gritai
A cidade de Jericó estava completamente fechada
Por causa do povo de Israel
Ninguém saía, ninguém entrava
Então o Senhor disse a Josué
Saiba que te entreguei em suas mãos Jericó
Seu rei, e seus homens de guerra
E seguida a ordem de Deus
Os sete Sacerdotes levavam as trombetas
E iam diante da arca do Senhor tocando as trombetas
Os homens armados iam a frente deles
E os restantes dos soldados seguram a arca do Senhor
Enquanto as trombetas tocavam continuamente
No segundo dia, também rodearam a cidade uma vez
E voltaram ao acampamento
E durante seis dias repetiram aquela ação
No sétimo dia, levantaram-se ao romper da manhã
E marcharam da mesma maneira
Sete vezes ao redor da cidade
Foi apenas nesse dia que rodearam a cidade sete vezes
Na sétima vez, quando os Sacerdotes deram o toque da trombeta
Josué ordenou ao povo
Gritem, o Senhor entregou a cidade a vocês
Ao som das trombetas deram um forte grito
O muro caio. E tomaram a cidade de Jericó
Vejo um povo rodeando a Jericó
Por seis dias nenhum brado se ouviu
Já é o sétimo dia e tudo parece normal
Mas há uma diferença algo sobrenatural
Hoje o toque das trombetas é um toque especial
E o povo aguardando a ordem do seu general
Sobre os muros o exército inimigo o zombar
Mas então ouve-se a voz de Josué a ordenar
Gritai, gritai, gritai, gritai e as muralhas ruirão
Gritai, gritai, gritai, gritai os inimigos vão ao chão
Gritai, gritai, gritai, gritai conquistador de Jericó
Quando a Igreja clama unida a muralha vira pó
Gritai, clamai, gritai, cantai, gritai, louvai
Gritai, exaltai, gritai, adorai, gritai proclamai
Em nome do Senhor
Gritai, gritai, gritai, gritai
Fala
O nosso Deus é o mesmo Deus e ele não mudou
Pela fé as muralhas de Jericó caíram. Então seja
Qual for a muralha que o inimigo tem colocado em sua
Frente mesmo que pareça intransponível para você
Hoje Deus te chama a derruba-la então a ordem está dada
Gritai, gritai, gritai, gritai e as muralhas ruirão
Gritai, gritai, gritai, gritai os inimigos vão ao chão
Gritai, gritai, gritai, gritai conquistador de Jericó
Quando a Igreja clama unida a muralha vira pó
A incredulidade vai ter que sair
E toda potestade não vai resistir
As muralhas vão cair, vão cair, vão cair
Gritai, gritai, gritai, gritai