Baggios Encontra Siba
[Letra de "Baggios Encontra Siba" com The Baggios & Siba]
[Verso 1: Julico]
Eu mal levanto e me atrepo na mangueira
Vejo o galo azucrinando as ovelhas
Enquanto eu me lambuzo em manga rosa
Já mirando o mel da cana e a pitangueira
Toda janta tem café e tem cuscuz
Seu Antônio me vigia e me dá luz
Todo dia conta história em sua calçada
Em minha essência, deixo longe o meu karma
[Refrão: Julico]
Eu tô virado no trovão
Não há verdade absoluta
Tão se embriagando de segredo
E a vida, nada
Eu tô virado no trovão
Não há verdade absoluta
Tão se embriagando de segredo
E a vida, nada
[Verso 2: Julico]
Eu que desisti de vеr a vida em cobogó
Hoje meço o mundo dеsviando do cerol
Escolhi andar pelas birosca onde eu sei
Quem tem pouco é muito, e quem tem muito não é rei
Vivo cada passo, eu já não penso em parar
Dou um zig-now para o maluco se alertar
Escolhi andar pelas birosca onde eu sei
Quem tem pouco é muito, e quem tem muito não é rei
[Refrão: Julico]
Eu tô virado no trovão
Não há verdade absoluta
Tão se embriagando de segredo
E a vida, nada
Eu tô virado no trovão
Não há verdade absoluta
Tão se embriagando de segredo
E a vida, nada
[Pós-Refrão: Julico]
Pergunto a Siba se eu tô a vacilar
Tudo em riba? Siba, diga lá
Pergunto a Siba se eu tô a vacilar
Tudo em riba? Siba, diga lá
[Verso 3: Siba]
Não saquei bem, mas vou fingir de entendido
Pra que sentido onde sentido não tem?
Nunca escondi de ninguém que do nada eu sou formado
E segredo engarrafado bebo sem moderação
Pode vir assim trovão que eu sou trovão revirado
[Ponte]
Eu vou fazer a lista aqui (Entrou no bode)
É Vinho do Pântano, Canela, Batida (Entrou no bode)
Pisa Macio, Príncipe Maluco (Entrou no bode)
Até Cabumba e Chernobyl rolou (Olha a cachaça!)
[Refrão: Julico]
Eu tô virado no trovão
Não há verdade absoluta
Tão se embriagando de segredo
E a vida, nada
Eu tô virado no trovão
Não há verdade absoluta
Tão se embriagando de segredo
E a vida, nada