BR 116
Eu sou poeta sou cigano Vivo pela estrada
A 116 me leva as serra talhada
De serra pra caruaru gravatai e carpina
Eu sinto em joao pessoa Natal e campina
Vou botando os versos na minha cancão
As vezes que me falta sono sobra poesia
Despejo um rio de saudade numa melodia
No claro do dia que nasce Nescuro da noite que finda
A mão de Deus quia meus passos na ida e na vinda
Tô na estrada eu tô passando em frente as serra
De serra talhada
Tô voltando avisa o povo em fortaleza
Que eu tô chegando
Tô na estrada eu tô passando em frente as serra
De serra talhada
Tô voltando avisa o povo em fortaleza
Que eu tô chegando
Eu sou poeta sou cigano Vivo pela estrada
A 116 me leva as serra talhada
De serra pra caruaru gravatai e carpina
Eu sinto em joao pessoa Natal e campina
Vou botando os versos na minha cancão
As vezes que me falta sono sobra poesia
Despejo um rio de saudade numa melodia
No claro do dia que nasce Nescuro da noite que finda
A mão de Deus quia meus passos na ida e na vinda
Tô na estrada eu tô passando em frente as serra
De serra talhada
Tô voltando avisa o povo em fortaleza
Que eu tô chegando
Tô na estrada eu tô passando em frente as serra
De serra talhada
Tô voltando avisa o povo em fortaleza
Que eu tô chegando
Avisa o povo em fortaleza
Que eu tô chegando
Avisa o povo em fortaleza
Que eu tô chegando
Avisa o povo em fortaleza
Que eu tô chegando