Velho Odécio

Luiz C. Narvaez / Wilson Paim

Basta as melenas com matizes de geada
Um riso franco iluminando a velha estampa
Olhar arisco a rasgar os horizontes
Era por si a dimensão do próprio pampa
Alma terrunha por inteiro aquele homem
Ao próprio chão sempre viveu aquerenciado
No dia-a-dia entre vergas e rodeios
Faltavam tauras pra pelear no seu costado

(Refrão)
Deste ar e campo o guapo tudo sabia
Arado e foice, uma lida de campeiro
Foi peão de tropa no estirão dos corredores
Era ginete, alambrador e foi guasqueiro

(Repete o Refrão)

Onde a vida ficou no seio do laço
Chegando a morte com a fúria de um pé de vento
Deixando léguas de saudade junto ao rancho
E nova estralha a brilhar no firmamento
Só restam hoje no painel das relembranças
Os velhos anos junto as casas já no fim
E os conselhos que ele dava ao piazito
Que ainda teima em viver dentro de mim

(Repete o Refrão 2x)

Era ginete, alambrador e foi guasqueiro.

Trivia about the song Velho Odécio by Wilson Paim

When was the song “Velho Odécio” released by Wilson Paim?
The song Velho Odécio was released in 1996, on the album “Coisas do Coração”.
Who composed the song “Velho Odécio” by Wilson Paim?
The song “Velho Odécio” by Wilson Paim was composed by Luiz C. Narvaez and Wilson Paim.

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