O Concreto Sobre Nossas Cabeças
Verso 1
Hospitalidade zero sendo mero humanos
Mas continência ao clero é vero, ceis veneram planos
De exterminar meus manos, mas tiram pra "lero", Thanos
Levando o mundo ao pó, em coca vão interar por anos
Políticas de Reagan institucionais
Matando os manos por nada em guerras surreais
A droga é proíbida em lei mas na malícia vendem mais
Grana é grana independente do rastro que traz
Prataria em prata, ouro, diamante, casaco é um couro
Alarmante de pobre, abatedouro feito por cobras com falsos tesouros
Demos sem Kratos, acham que é jogo, nem julgo
Somos boi, gado, touros, louvando perjúrios
Dizem que a salvação virá da luz?
A Prata à brilhar na mobilia desses cara induz
A segregar famílias com discursos crus
Pra manterem virada a cruz, espada é a paz que o ser puro produz
Verso 2 (Amaral Lector - Lírica Metafórica)
Aqui quem fala mais um monstro, sou problema para médicos
A cada RAP tu para na sala dos Paramédicos
Se é contra Mais Médicos mais mede c* no Redtube
Só que isso é RAP Sul quebra tudo igual Dead Pool
Na sua pool party Amaral na base vamos por partes
Somos os novos mutantes flow Kong Fu Fighters
Se o preconceito é comum como em Moonlight
Luta pra sempre ou tu se rende como um covarde
Hoje muitos só sentem amor cantando Evidências
Mas por Marielle ainda há dor não creem nas evidências
O Concreto Sobre Nossas Cabeças é a penitência
Por falar o que pensa? Por favor, somos a resistência
Fala aí Yunnin, devorei o beat já era o esperado?
Inimigos batem na Porta dos Desesperados
Deixa comigo na minha deixa só deixo o legado
Crê nos seus sonhos que isso seja pra sempre lembrado