Vampiro
Hoje mais uma vez se escondeu o sol
Colírio pros olhos vermelho
Morder o seu pescoço não vai ser tão mal
Me encantei com o seu cheiro
Quero fazer neblina, curtir com os meus parças
Botar o opala pra entrar de banda na rua
Quero fazer neblina, aquecer a massa
Deixar treta pra trás que a vida continua
Liga o som da carreta
Que hoje o grave vai turvar
Liga o som dessa porra
E bota as paty pra dançar
Saí da toca quando vi o crepúsculo céu
Quero beijar seu pescoço e provar seu mel
Vou á procura dessa dama indefesa
Antes que outro caçador venha te fazer de presa
A luz do sol me fere, a luz da lua me inspira
Enquanto os capa conspiram, eu aprecio minha bira
A noite é meu cenário onde os vampira atua
Lanço feitiço e atiça, vira loucura minha rua
Hoje mais uma vez se escondeu o sol
Colírio pros olhos vermelho
Morder o seu pescoço não vai ser tão mal
Me encantei com o seu cheiro
Quero fazer neblina, curtir com os meus parças
Botar o opala pra entrar de banda na rua
Quero fazer neblina, aquecer a massa
Deixar a treta pra trás que a vida continua
Liga o som da carreta
Que hoje o grave vai turvar
Liga o som dessa porra
E bota as paty pra dançar
Chega pra cá
Que hoje à noite ninguém é de ninguém
Acende a massa pra ficar tudo zen
Colírio disfarçando esse teu olhar
Quero prever
Corpos suados antes do amanhecer
Liga esse som que elas vão aparecer
Mais uma noite que não pode acabar
Não pode acabar
Hoje mais uma vez se escondeu o sol
Colírio pros olhos vermelho
Morder o seu pescoço não vai ser tão mal
Me encantei com o seu cheiro
Quero fazer neblina, curtir com os meus parças
Botar o opala pra entrar de banda na rua
Quero fazer neblina, aquecer a massa
Deixar treta pra trás que a vida continua
Liga o som da carreta
Que hoje o grave vai turvar
Liga o som dessa porra
E bota as paty pra dançar