Pro Mestre Zequinha de Puciano
Quando Zequinha bota vento em seu trombone
Tenho uma vontade louca de dançar
Se ele se anima, eita, que o pau come
Mas quando ele cochila, um chorinho vai tocar
Compadre Quincas vai trincando o violão
E eu arrasto o pé no chão
Agora tambem fique reparando
Se o que eu digo não é verdade
Porque
Eu estou apostando que você vai ter vontade de se ver
Com o sapato se arrastando e o solado se estragando
Até dar no couro do pé
E ainda me diz que bom que é
Com o sapato se arrastando e o solado se estragando
Até dar no couro do pé
E ainda me diz que bom que é
Quando Zequinha bota vento em seu trombone
Tenho uma vontade louca de dançar
Se ele se anima, eita, que o pau come
Mas quando ele cochila, um chorinho vai tocar
Compadre Quincas vai trincando o violão
E eu arrasto o pé no chão
Agora tambem fique reparando
Se o que eu digo não é verdade
Porque
Eu estou apostando que você vai ter vontade de me ver
Com o sapato se arrastando e o solado se estragando
Até dar no couro do pé
E ainda me diz que bom que bom
Bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom
(Ó que é difícil, hein? Vamos começar de novo)
Bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom, bom
Que bom que é